IBDFAM na Mídia
18/07/2018
Justiça dá resposta mais rápida aos casos de violência contra a mulher
O enfrentamento da violência doméstica contra a mulher tem tido uma aliada importante e cada vez mais eficiente: a Justiça Brasileira. Só em 2017, foram finalizadas 540 mil ações penais relacionadas a esse tipo de agressão, um saldo de 88 mil processos a mais que as 452 mil ações ingressadas nos tribunais em 2016. O índice de atendimento à demanda, a proporç&at ...
17/07/2018
Judiciário tem economia de R$ 4 bilhões com divórcios e inventários em cartórios
Desde que foi aprovada, em 2007, a lei que autorizou que separações e divórcios consensuais podem ser feitos em processos extrajudicias, os cartórios brasileiros fizeram mais de 2 milhões de escrituras. Processos que antes iriam parar em tribunais. Segundo cálculos do Colégio Notarial do Brasil, a mudança significou uma economia de cerca de R$ 4 bilhões para o Sistema Judici&aacut ...
16/07/2018
Afinal o que é um testamento, partilha e inventário?
Longas brigas nos tribunais são travadas corroendo laços de família. Muitas vezes, a desinformação e o desconhecimento dos aspectos legais, que envolvem o processo de sucessão, podem ser a causa de tantos desentendimentos. Para sanar algumas dúvidas entre os principais termos citados quando o assunto é a distribuição do patrimônio (seja ele muito ou pouco), a Dra. Ivone ...
16/07/2018
Advogado fala sobre as famílias, o CNJ e a liberdade
(*) Fábio Pinti Carboni Professor universitário; advogado; associado do IBDFAM Em 26 junho próximo passado, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu que a Corregedoria-Geral de Justiça de cada estado deve proibir aos tabelionatos de notas a lavratura de escritura pública contendo declaração de união poliafetiva. O fundamento principal de tal entendimento foi o ...
09/07/2018
Os direitos sucessórios na união estável e o respeito às situações consolidadas
Por Mário Luiz Delgado A análise das decisões do STF que declararam a inconstitucionalidade da diferenciação das regras de concorrência sucessória entre cônjuge e companheiro (CC, artigo 1.790) e mandaram aplicar à união estável o artigo 1.829 do CC/2002, conduz o intérprete por um caminho de dúvidas e de insegurança, pois diversas questões ...
03/07/2018
A Justiça decide que é possível restabelecer o nome de solteiro em caso de morte do cônjuge
Em casos de dissolução do vínculo motivado pela morte do cônjuge, é admissível o restabelecimento do nome de solteiro. A decisão da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça é uma das destacadas pela corte na última edição do Informativo de Jurisprudência, divulgado na sexta-feira (29). Leia o conteúdo na íntegra. ...
02/07/2018
Uniões poliafetivas, liberdade e Estado laico
* Por Rodrigo da Cunha Pereira O Conselho Nacional de Justiça decidiu em 26 de junho de 2018 que Cartórios de Notas não devem fazer escrituras de uniões poliafetivas. Fez isto porque tem crescido o número de pessoas que vivem suas relações amorosas com mais de duas pessoas ao mesmo tempo e na mesma casa. Lavrar tais escrituras não se trata de ser contra ou a favor deste tipo de rela&cced ...
29/06/2018
Dia do Orgulho LGBTI+: Dia de Festa e de Luta
* Por Maria Berenice Dias 1968 é considerado o ano que não acabou. Foi quando eclodiu o movimento de contracultura, promovendo a mais significativa reviravolta na história contemporânea. A primeira faísca desse movimento foi em Paris, com os alunos da Sorbonne questionando o perfil conservador da Universidade. Leia o texto completo. ...
28/06/2018
A usucapião familiar: Elo do abandono do cônjuge à aquisição de propriedade
A lei 12.424/11, ao incluir no Código Civil o art. 1.240-A, trouxe a modalidade de Usucapião Familiar como uma espécie de aquisição "gratuita" de propriedade pelo decurso do tempo. Para que seja configurada, é necessário preencher os seguintes pressupostos: (i) cônjuge ou companheiro que exerce por 2 anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusivid ...
28/06/2018
'O estado não conseguirá jamais regular o desejo', diz presidente de Instituto de Direito da Família sobre decisão do CNJ
‘O estado não conseguirá jamais regular o desejo’, disse o presidente do Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM), Rodrigo da Cunha Pereira, criticando a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de que cartórios não podem registrar como união estável relações afetivas entre três ou mais pessoas, chamadas de poliafetivas. O instituto te ...