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5 frases presentes na 61ª edição da Revista Informativa do IBDFAM para refletir sobre as famílias multinacionais
As famílias multinacionais são o foco da 61ª edição da Revista IBDFAM, exclusiva para associados. Na publicação informativa do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, há recortes sobre a situação dos refugiados no Brasil, abordagem de casos de barriga de aluguel no exterior e uma atenção às famílias que se estabelecem em países diferentes. Acesse e leia na íntegra.
Confira, a seguir, cinco frases de alguns dos entrevistados da nova edição da Revista Informativa do IBDFAM que ajudam a refletir sobre as famílias multinacionais na contemporaneidade:
“A sensação de como a ancestralidade também nos constitui ficou mais evidente.”
Ana Carla Harmatiuk Matos, advogada, diretora da regional Sul do IBDFAM e descendente de ucranianos, sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia.
"Depois de sete anos aqui, tenho uma vida inteira no Brasil."
Mohamad Alsaheb, sírio que veio para o Brasil fugindo da guerra e fundou em São Paulo o Centro da Língua Árabe; ele está há 11 anos longe da família.
"O amor e a união entre as pessoas não podem ser barrados pela burocracia."
Patrícia Gorisch, advogada e presidente da Comissão de Refugiados do IBDFAM, sobre os desafios enfrentados por essas pessoas ao chegarem ao Brasil.
“Providências precisam ser tomadas com a devida atenção e sensibilidade que está faltando muito hoje em dia por parte do Estado brasileiro.”
Maria Berenice Dias, advogada e vice-presidente do IBDFAM, em atenção à entrada e garantia de permanência de ucranianos no Brasil e aos casos de barriga de aluguel naquele país.
“Quando a criança é amada e se sente acolhida, protegida, ela faz o lugar dela.”
Tânia Borges, que vive hoje na Espanha e cria por lá o sobrinho Yank, reconhecido como seu filho socioafetivo pela Justiça de Goiás.
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