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Coordenação coparental é o tema da 78ª Revista Informativa do IBDFAM
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Método de resolução de conflitos voltado para ex-casais que enfrentam dificuldades na coparentalidade, coordenação coparental é o tema da 78ª edição da Revista Informativa do IBDFAM, exclusiva para associados ao Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM.
Na publicação, já disponível on-line, especialistas apontam formas de promover a coparentalidade saudável. Advogados, magistrados e psicólogos concordam que a cultura parental vigente deve passar por uma transformação, em prol das crianças, mas também de mães e pais em atrito.
A edição traz uma entrevista exclusiva com a jurista Maria Berenice Dias, vice-presidente do IBDFAM, que defende a parentalidade como um dever constitucional e intransferível. Ela fala do curso que o Instituto prepara, a ser lançado em breve, para profissionais que desejam atuar como coordenadores coparentais.
Na matéria de capa, especialistas explicam o método que pode ajudar a solucionar conflitos entre pais e mães. O advogado Rolf Madaleno, diretor nacional do IBDFAM, fala sobre a experiência de ser um dos primeiros juristas a tratar do tema na doutrina brasileira. A advogada Ana Gerbase, presidente da Comissão Nacional de Mediação do IBDFAM, explica que os planos de parentalidade já existem nas práticas colaborativas. A psicanalista Giselle Groeninga, diretora de Relações Interdisciplinares, aborda fundamentações pensadas ao trabalhar com famílias disfuncionais. Já o juiz Gildo Alves, presidente do IBDFAM-AM, observa que a coordenação coparental busca criar pontes de comunicação e cooperação. Por fim, a advogada, mediadora e coordenadora de coparentalidade Alicia González Vitale, fala sobre a experiência argentina com o método.
Esta edição também traz uma matéria em que psicólogos destacam a importância da igualdade parental e o impacto na vida dos filhos. Essas questões são abordadas pela psicóloga Marilene Marodin, membro do IBDFAM; a psicóloga clínica e jurídica Elsa de Mattos; e o advogado, psicólogo e professor Jorge Trindade.
A publicação ainda traz uma matéria que explica como os planos de parentalidade podem auxiliar no cuidado de crianças e adolescentes, com comentários do procurador de Justiça Sávio Bittencourt, presidente da Comissão Nacional de Infância e Juventude do IBDFAM; da assessora jurídica e professora Bruna Barbieri Waquim, vice-presidente do IBDFAM-MA; e do juiz Arlindo da Silva Castro, presidente do Núcleo do IBDFAM em Angola.
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