Uma mulher é morta pelo ex-companheiro em um carro de polícia depois de denunciá-lo. Estudante de 16 anos é assassinada dentro da sala de aula por ter se recusado a namorar o agressor.

Esses são alguns casos extremos e emblemáticos de violência de gênero. Crimes que ocorrem porque o assassino não aceita a autonomia da mulher, que é considerada como propriedade.

No Brasil, a cada duas horas uma mulher é assassinada. O País também registrou quase 50 mil ocorrências de estupro no ano passado, segundo números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O que está por trás dessas agressões? A sociedade é conivente? Como combater a violência contra a mulher? Este é o tema do Câmara Debate com as deputadas Jô Moraes (PCdoB-MG), e Rosinha da Adefal (Avante-AL).

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