A advogada Maria Luiza Póvoa Cruz, presidente da Comissão Nacional da Pessoa Idosa do Instituto Brasileiro de Direito de Família - IBDFAM, tomou posse, nesta quarta-feira (4), no Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa - CNDI, representando o instituto. A parceria objetiva proteção, promoção e defesa dos direitos dessa população.

“É uma honra e uma responsabilidade representar o IBDFAM e tornar-me integrante do CNDI”, diz Maria Luiza. “Como cabe ao Conselho elaborar as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional da Pessoa Idosa, o IBDFAM poderá contribuir de forma ainda mais ativa do que já temos feito para a dignidade da pessoa idosa no Brasil”, prevê.

“Ao ter voz neste renomado Conselho, o IBDFAM poderá utilizar de sua expertise jurídica no tema e colaborar na concepção de planos, medidas e resoluções no Governo Federal para assegurar direitos especiais e instituir programas de promoção da qualidade de vida dessa parcela da população, conforme estabelecem a Constituição e o Estatuto do Idoso”, acrescenta a advogada.

O CNDI é um órgão integrante da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Comissão planeja Congresso Nacional da Pessoa Idosa para 2020

Por meio de sua Comissão da Pessoa Idosa, o IBDFAM acompanha políticas públicas, realiza estudos e debates e propõe medidas em favor da autonomia, liberdades, dignidade e do protagonismo dos idosos rumo a preservação da ordem e garantia constitucional. A Comissão opera pela necessidade de perpetrar a busca pelas garantias fundamentais e propiciar um envelhecimento com dignidade em nosso País.

Visando tais desafios, desenvolve-se o I Congresso Nacional da Pessoa Idosa: Perspectivas Existenciais e Materiais, previsto para os dias 21 e 22 de maio, em Goiânia. “A programação ainda está sendo acertada, mas teremos debates, painéis e palestras com renomados profissionais de todo o País”, antecipa Maria Luiza.

“No congresso, estarão em foco questões jurídicas e sociológicas que abordem essa parcela da população sob diversos ângulos, como o direito à saúde, à convivência, ao emprego, além de outros tópicos, como a autonomia da pessoa idosa. Nosso objetivo é contribuir, tendo em vista, claro, a realidade brasileira, para a conquista de mais qualidade de vida e direitos à pessoa idosa”, assinala a presidente da Comissão.