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Diretora nacional do IBDFAM é homenageada pelo Congresso
A jurista Adélia Moreira Pessoa, diretora nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), recebeu nesta quarta-feira (6), no Senado Federal, em Brasília, o Diploma “Mulher-Cidadã Bertha Lutz 2013", em sessão especial destinada a comemorar o Dia Internacional da Mulher. O prêmio foi instituído em 2001 e é uma homenagem a brasileiras que tenham desenvolvido atividades relacionadas à defesa dos direitos da mulher e à questões de gênero no Brasil.
Sobre a agraciada - Uma história de vida pautada na defesa da cidadania está associada ao nome da indicada, nascida em São Gonçalo (MG), onde começou sua vida profissional como professora primária nos idos de 1968, na periferia de Belo Horizonte. Chegou em Aracaju em dezembro de 1973 e, disposta a recomeçar a vida profissional, no ano seguinte ingressou no curso de Direito da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Como conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), atuou como membro da Comissão de Acompanhamento da Constituinte e da Comissão do Ensino Jurídico.
Desde 1999, atua na Diretoria do Instituto Brasileiro de Direito de Família, onde busca contribuir para a criação de novos paradigmas e valores, garantindo os direitos constitucionais do ser humano, em especial no âmbito familiar. De abril a dezembro de 2006 assumiu a direção da Escola de Gestão Penitenciária, da Secretaria de Estado de Justiça de Sergipe, realizando trabalho que se mostrou vitorioso ao definir a educação como elemento de valorização dos servidores, visando a um tratamento digno para os internos.
Na luta em defesa da mulher e no enfrentamento da violência doméstica, Adélia Passos ministra cursos e palestras, organiza e participa de conferências e seminários.
Adélia Moreira Pessoa é promotora de Justiça aposentada, professora-adjunta aposentada da Universidade Federal de Sergipe, ex-conselheira federal da OAB, professora de Direito de Família e Sucessões na Escola Superior de Magistratura/SE, na Escola Superior do Ministério Público/SE, na Escola Superior da OAB/SE e no Centro de Estudos Jurídicos de Segipe.
O prêmio - Bertha Maria Júlia Lutz (1894-1976) empresta seu nome ao prêmio por ter se destacado na luta pelos direitos políticos das mulheres. Ela é considerada uma das pioneiras do feminismo no Brasil e é conhecida como uma grande líder na luta pelo direito de voto das mulheres brasileiras.
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