Do desejo da Comissão Nacional de Mediação do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM de difundir as ideias da mediação familiar na atualidade, nasceu o “Manual de Mediação Interdisciplinar no Direito das Famílias e Sucessões”, nova publicação da Editora IBDFAM. Clique aqui e garanta o seu exemplar!

A obra é dividida entre os aspectos gerais da mediação familiar, as distinções e conexões interdisciplinares na mediação, e a mediação aplicada ao Direito das Famílias e das Sucessões.

A advogada Ana Gerbase, presidente da Comissão Nacional de Mediação do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, explica que o manual é um meio para que profissionais da área de Famílias e Sucessões conheçam e se aprofundem, de forma estruturada, no processo de Mediação de Conflitos.

“A mediação familiar se constitui a partir da interdisciplinaridade, o que a torna um importante caminho para o cuidado às famílias – um valor primordial para o IBDFAM. Buscamos, com essa obra, apresentar as diversas práticas e contextos interdisciplinares em que a mediação está sendo utilizada e reconhecida pela sociedade”, ressalta a advogada.

Além da presidente, Ana Gerbase (RJ), a comissão científica criada na Comissão Nacional de Mediação para a elaboração do projeto, é composta pelas especialistas Ana Valéria Gonçalves (DF), Marilene Marodim (RS), Juliana Polloni (SP) e Sandra Bayer (SP). Para o projeto, foram convidados autores de renome nacional com atuação notória e consistente na área de seus capítulos – “a maioria já associados ao IBDFAM, outros aceitaram o convite e se associaram”, acrescenta a advogada.

Sobre o lançamento, ela antecipa: “Por termos autores de vários estados brasileiros, estamos organizando lançamentos em eventos regionais já agendados, para que a comunidade IBDFAM de todo Brasil possa conhecer o manual”.

“Esta obra foi desenvolvida visando oferecer um panorama pedagógico para quem a consultar. A interdisciplinaridade representa um convite à pluralidade, o que amplia muito as possibilidades de trabalho e cuidado das famílias, potencializando a conjugação entre afetos e direitos”, conclui a advogada.

Por Débora Anunciação