Direito de Família na Mídia
Audiências nos abrigos: criança abandonada passará a viver com o pai
16/04/2010 Fonte: TJRJDas 12 crianças que tiveram seus processos examinados ontem, dia 15, no primeiro dia da 2ª Jornada de Audiências Concentradas nos abrigos da capital, pelo menos uma retornará ao convívio familiar. Abandonado pela mãe há cerca de um ano e vivendo no Abrigo Cristo Redentor, em Higienópolis, X., de dois anos de idade, passará a viver com o pai.
Em audiência realizada no abrigo, a juíza Ivone Caetano, titular da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da capital, deferiu o pedido do pai da criança, após verificar que o mesmo tem condições de ficar com o filho. A situação de X. também foi analisada pelo Ministério Público estadual, pela Defensoria Pública e pelas equipes técnicas, psicólogos e assistentes sociais, da Vara da Infância e do abrigo Cristo Redentor.
"A situação é resolvida na hora e, se não puder ser resolvida, pelo menos a gente dá o encaminhamento, a fim de evitar o prolongamento desta criança na instituição. O lugar da criança é na família", afirmou a psicóloga Patrícia Glicério Pinho, da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da capital.
Ela lembrou que o pai de X. foi localizado e convocado para a audiência. Para ter seu pedido deferido, ele passou por um período de visitas ao filho no abrigo. A fim de garantir o encaminhamento pertinente aos abrigados, a Vara da Infância convocou para as audiências representantes da Secretarias Municipais de Educação, Saúde e Assistência Social, além dos Conselhos Tutelares.
Na capital, as audiências concentradas serão realizadas até a primeira quinzena de maio, sendo algumas nos abrigos e outras na Vara da Infância, da Juventude e do Idoso. O objetivo é verificar a situação de cada criança ou adolescente que se encontra acolhido, observando se há possibilidade de reintegração familiar ou adoção.
Em audiência realizada no abrigo, a juíza Ivone Caetano, titular da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da capital, deferiu o pedido do pai da criança, após verificar que o mesmo tem condições de ficar com o filho. A situação de X. também foi analisada pelo Ministério Público estadual, pela Defensoria Pública e pelas equipes técnicas, psicólogos e assistentes sociais, da Vara da Infância e do abrigo Cristo Redentor.
"A situação é resolvida na hora e, se não puder ser resolvida, pelo menos a gente dá o encaminhamento, a fim de evitar o prolongamento desta criança na instituição. O lugar da criança é na família", afirmou a psicóloga Patrícia Glicério Pinho, da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da capital.
Ela lembrou que o pai de X. foi localizado e convocado para a audiência. Para ter seu pedido deferido, ele passou por um período de visitas ao filho no abrigo. A fim de garantir o encaminhamento pertinente aos abrigados, a Vara da Infância convocou para as audiências representantes da Secretarias Municipais de Educação, Saúde e Assistência Social, além dos Conselhos Tutelares.
Na capital, as audiências concentradas serão realizadas até a primeira quinzena de maio, sendo algumas nos abrigos e outras na Vara da Infância, da Juventude e do Idoso. O objetivo é verificar a situação de cada criança ou adolescente que se encontra acolhido, observando se há possibilidade de reintegração familiar ou adoção.