Direito de Família na Mídia
Burocracia para mudança de nome e violência afetam transexuais
19/05/2017 Fonte: oglobo.globo.comRIO — A transexual Gilmara Cunha entrou recentemente com um processo para mudança de nome e sexo civil. Até sua identidade ser reconhecida pela Justiça, ela percorrerá um longo caminho — realizará perícia médica, um diagnóstico psicológico e possivelmente terá que agendar uma cirurgia de adequação sexual. Talvez precise comprovar que não tem antecedentes criminais. No Rio, o julgamento em primeira instância dura, em média, 447 dias, mas pode se arrastar por até cinco anos. A diretora do grupo Conexão G, que dá assistência à população LGBT em favelas, não esconde sua revolta.