Direito de Família na Mídia
Prematuros: viver a vida grama a grama
16/11/2016 Fonte: ObservadorA prematuridade ensinou-lhe a dar valor à vida. E ao amor. Carla Almeida tem dois filhos que nasceram prematuros. Duas histórias distintas, mas ambas marcantes. A filha mais velha, Inês, hoje com nove anos, nasceu após rompimento de bolsa, às 35 semanas. “Estava a dormir e acordei com o rompimento da bolsa. Dirigi-me ao hospital e a minha filha nasceu passadas cerca de quatro horas. Foi um parto relativamente fácil, ela era pequena e passado pouco tempo vieram trazê-la para o meu colo. Como tinha 35 semanas e mais de dois quilos, tudo parecia bem. Infelizmente acabou por ter que ir para a neonatologia, porque não tinha um bom reflexo de sucção e portanto, não era possível alimentá-la a não ser através de uma sonda”, explica.