Direito de Família na Mídia
Cuidados com a saúde da criança após adoção em qualquer idade
03/08/2015 Fonte: SegsOs pais devem ficar atentos aos aspectos físicos e emocionais
Adotar uma criança é acima de tudo um ato de amor e de muita responsabilidade por um novo ser que passa a fazer parte da família. Para que a adoção ocorra com tranquilidade, os pais, ou o responsável, devem estar comprometidos e certos dos motivos que os levaram à decisão. Essa questão é de extrema importância para que as crianças e adolescentes cresçam em ambientes saudáveis e harmoniosos.
Segundo a legislação brasileira, qualquer pessoa (homem ou mulher), independentemente do estado civil, maior de 18 anos pode adotar uma criança, desde que tenha uma diferença de idade de 16 anos com ela.
Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelam que há 33,5 mil pretendentes e mais de 5 mil crianças e adolescentes que aguardam por uma família no Brasil. Do total de aptos para adoção, pelo menos 20% ou cerca de 1.200 deles registram algum problema de saúde, de acordo com o levantamento do Cadastro Nacional de Adoção (CNA).
O estudo, divulgado no ano passado, indicou que muitas sofrem de doenças tratáveis, enquanto outras de doenças não tratáveis. Há crianças e adolescentes com deficiência física e outras com deficiência mental, além de portadores do vírus HIV. Do total de interessados, apenas 8% não fazem restrição quanto à condição de deficiência do adotado. A pesquisa ressalta a necessidade de haver maior conscientização dos pretendentes. Leia mais.