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Pais falam sobre a dor e a delícia da criação dos filhos sem a presença das mães
12/08/2012 Fonte: Revista Veja BHO artesão Vicente de Paula Souza não conseguiu realizar o sonho de ter um filho enquanto estava casado. O matrimônio acabou, mas não o desejo de ser pai e, mesmo solteiro, ele resolveu adotar uma criança. Aos 43 anos, tornou-se pai do adolescente Ernandes Rodrigues Souza, na época com 12 anos. O Dia dos Pais de 2006, o primeiro que passaram juntos, é inesquecível para os dois. “Tê-lo ao meu lado foi o melhor presente”, lembra Souza. Apesar das dúvidas de amigos e familiares, ele estava convencido de que conseguiria cuidar bem do garoto sem a ajuda de uma mãe. Seis anos depois, está tão realizado com a paternidade que decidiu aumentar a família. Está adotando Eduardo, irmão biológico de Ernandes que continuava vivendo em um abrigo. “Eles são fogo e água, um é nervosinho e o outro é bem tranquilo”, conta o artesão, todo coruja. Segundo a psicóloga infantil Telma Fulgêncio, o homem tem tanta capacidade de criar uma criança quanto a mulher. “Isso não depende de gênero, e sim da pessoa”, afirma a especialista. Histórias como a de Souza, porém, são raras. A maior parte dos homens que se responsabilizam sozinhos pela criação dos filhos se viu nessa situação depois de um divórcio ou de uma viuvez.
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