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Advogada do Mato Grosso é associada IBDFAM nº 18.500
A advogada Fabiane Lemos Melo, de Peixoto de Azevedo, no Mato Grosso, nascida em Curitiba, no Paraná, é a associada número de inscrição 18.500 do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM. A nova ibedermana é membro da Comissão do Direito da Mulher e delegada da Caixa de Assistência dos Advogados da 14ª Subseção do Estado de Mato Grosso. Para ela, a advocacia é uma forma de “transformar vidas e contribuir para uma sociedade mais humana e justa”.
Graduada pela Universidade de Cuiabá – UNIC, na capital mato-grossense, a advogada atua há 15 anos no Direito das Famílias e das Sucessões. Em seus dois escritórios, localizados nos municípios vizinhos Peixoto de Azevedo e Matupá, no interior do estado, ela também atua com áreas correlatas como Direito Previdenciário, Direito do Consumidor, Direito Agrário e Direito Tributário.
O motivo que a levou a se tornar membro do IBDFAM, segundo a advogada, é a indiscutível atuação do Instituto no Direito das Famílias e das Sucessões, com representantes junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. “No mesmo norte, o desejo de ampliar meus conhecimentos e sempre estar atualizada, além da expectativa de contribuir para o estudo desta área.”
Combater injustiças e restabelecer direitos
Fabiane ressalta que, por meio da advocacia, é possível combater injustiças e restabelecer o direito dos clientes. Muitas vezes, esse trabalho não tem apenas repercussão na relação entre advogada e cliente, mas também com os demais familiares e a sociedade local. “Umas das minhas maiores alegrias é saber que, por meio da minha profissão, posso contribuir para um futuro melhor para as crianças e adolescentes e preservar uma velhice digna aos nossos idosos, e através das minhas atitudes transmitir um legado de honestidade, justiça, amor ao próximo e espelhar outras mulheres a se tornarem aquilo que elas desejam, inclusive para as minhas filhas”, explica a especialista.
Para a advogada, é importante tornar as questões de família prioritárias no Judiciário, “visto que em alguns estados os processos de adoção demoram anos para serem concluídos, o que deixa adotados e adotantes em uma expectativa de direitos quase que eterna”.
“Não posso deixar de mencionar que é por meio da proteção à família que conseguimos tornar uma sociedade mais justa e solidária. Para que isto ocorra, é necessário que todos os Poderes constituídos realizem ações que visem a proteção desta família, a exemplo o combate à violência doméstica, o combate ao trabalho infantil e ao abuso infantil, e a proteção ao idoso, entre outros”, conclui Fabiane.
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