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Troca do perfil idealizado
Paula Amorim Ribeiro, securitária, residente na cidade do Rio de Janeiro, é um dos vários casos de sucesso do processo de Busca Ativa no Brasil. Ela conta que sempre teve a intenção de adotar uma criança, e que, inicialmente, havia colocado em seu relatório a vontade de receber um menino de até quatro anos de idade. “Enquanto a parte burocrática ficava pronta, comecei a pesquisar um pouco e a amadurecer a ideia da adoção tardia, inclusive de crianças com alguma deficiência”, relembra.
No dia em que foi buscar a sua habilitação para adotar, Paula recebeu informações sobre o processo passivo, no qual teria que aguardar a chegada da criança com as características previamente apontadas, e também sobre a Busca Ativa, quando lhe falaram da possibilidade de adotar uma menina de 10 anos de idade, já destituída do poder familiar e que era soropositivo. “Quando me contaram a história fiquei com vontade de conhecê-la imediatamente. Comecei a fazer as visitas de aproximação no abrigo e, em cerca de dois meses, ela já estava aqui em casa”, diz a securitária.
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