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IBDFAM conquista associado número 10 mil
A advogada Anna Kleine Neves Pereira, de Florianópolis (SC), é a associada número 10 mil do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM).
Anna divide seu tempo e dedicação às suas três paixões: o marido Edson Minicoski Pereira, o filho Davi e o Direito. Atualmente, além de advogada, é professora e coordenadora da pós-graduação em Direito Processual Civil na Universitas Lucius Annaeus Seneca (UNILAS), em Itapema (SC).
Ela acompanha o IBDFAM desde 2003, quando iniciou a sua graduação. “O primeiro contato que tive foi por meio de uma pesquisa sobre Direito de Família, feita na internet, a qual reportou ao site. Desde então, passei a acompanhar a divulgação de artigos e decisões recentes”.
Anna decidiu se associar ao Instituto diante das alterações recentes no Direito de Família e na área processual. “Decidi associar-me ao IBDFAM justamente pelo fato de o Instituto manter seus associados atualizados com a divulgação de julgados e demais publicações. Além disso, tenho a possibilidade de ler e também publicar artigos, participar de eventos de notória importância jurídica com grandes doutrinadores e, ainda, conhecer colegas da mesma área de atuação”, diz.
Segundo ela, essas alterações, advindas do Código de Processo Civil de 2015, vieram para rever conceitos, facilitar procedimentos e propor novas expectativas nessa esfera jurídica. “Estamos diante de um grande avanço processual e, consequentemente, para o Direito de Família”.
O Direito de Família na atualidade
Para Anna, trabalhar com a definição de família tornou-se um desafio. “Em que pese a diversidade de definições compiladas ao longo dos tempos, a família é a instituição representada por pessoas ligadas entre si pelos vínculos da consanguinidade e afinidade, até os limites estabelecidos em lei. De acordo com Maria Helena Diniz, é possível dizer neste contexto que o Direito de Família ‘está longe de ser estático’, pois, se assim fosse, caminharia em direção contrária à evolução da civilização”, reflete.
Diante de tais mudanças, afirma a advogada, os conceitos e os costumes de família sofreram grande revolução e se tornou necessária a busca de soluções compatíveis aos problemas. “Afinal, tem sido comum a discussão acerca da independência da mulher, da aceitação das uniões informais entre o homem e a mulher, de uma maior proteção para os filhos, da guarda compartilhada, da paternidade socioafetiva, da alienação parental, da mediação familiar, dentre tantos outros”, diz.
Ela explica que o Direito de Família é uma disciplina em expansão dentro da graduação, e por esse motivo os alunos ficam “fascinados” pela matéria e por sua repercussão no mercado de trabalho. “Até porque, é um tema que vivemos todos os dias, faz parte da nossa rotina o convívio com nossos familiares. E, justamente por estarmos envolvidos nesta área, facilita o entendimento e o interesse pelo conteúdo. Não temos como nos afastar desta disciplina, estamos intrinsecamente ligados”.
O IBDFAM é maior Instituto de Direito de Família da América Latina, com representação em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Sua atuação e produção técnico-científica é reconhecida nacional e internacionalmente.
Os membros do IBDFAM integram a maior rede de especialistas em Direito das Famílias; participam da transformação e atuam como força representativa junto aos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo; mantêm-se atualizados e ampliam o conhecimento; contribuem para a produção científica, divulgando artigos nas publicações e no portal do IBDFAM.
Atendimento à imprensa: ascom@ibdfam.org.br