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Direito de Família é destaque no Prêmio Innovare 2015
Adoção de crianças e o projeto Apadrinhar são alguns dos temas vencedores da XII edição do Prêmio Innovare. Os prêmios foram anunciadas nesta terça-feira (1º), em cerimônia realizada no Supremo Tribunal Federal (STF). Foram 667 inscritos nesta edição.
Na categoria juiz, o projeto “Apadrinhar - amar e agir para materializar sonhos”, coordenado pelo juiz Sérgio Luiz Ribeiro de Souza, da 4ª Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, foi premiado e busca propiciar às crianças e adolescentes com esperanças remotas de reinserção familiar e adoção, a oportunidade de construir laços de afeto e apoio material, com possibilidades de amparos educacional e profissional disponibilizado por pessoas da sociedade civil que possuam disponibilidade emocional e/ou financeira para se tornar padrinho ou madrinha.
Na categoria Advocacia, o projeto vencedor é o “ Justiça acolhedora: Respeito às demandas sociais (MG)”. Coordenado por Annete Cardozo da Rocha, de 94 anos, facilita o acesso a Justiça a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica nas questões relacionadas ao Direito de Família. Muitas crianças ficavam sem o nome do pai, sem pensão alimentícia, sem direito à convivência familiar e outros. O Centro de Defesa Zilah Spósito veio atender especificamente a esta parcela da população.
A menção honrosa do Instituto Innovare foi concedida à advogada Silvana do Monte Moreira, presidente da Comissão Nacional de Adoção do IBDFAM, e a Maria Elizabeth Capistrano do Amaral, Mariana Weiss e Maíra Medina pelo projeto Pós-natal da adoção (RJ), pelo trabalho de acompanhamento mensal que se desenvolve durante 12 meses envolvendo advogados e psicólogos que busca evitar as malfadadas devoluções durante o tramitar do processo de adoção ou até mesmo depois de já concretizada a adoção. O pós-natal tem atuação preventiva, informativa e construtiva.
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