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Escola recebe palestra sobre combate à homofobia
O Educandário Santista, escola pública localizada na Baixada Santista, vai receber a primeira palestra do ano sobre direito homoafetivo e combate à homofobia. O evento vai acontecer no dia 1º de fevereiro, a partir das 10 horas, e faz parte de um projeto da Secretaria de Educação de Santos que tem como objetivo levar essa discussão para todas as escolas da região.
A palestra será ministrada pela advogada Patrícia Gorisch, vice-presidente nacional da Comissão de Direito Homoafetivo do IBDFAM. Segundo ela, é preciso esclarecer professores, diretores e demais funcionários das escolas sobre a necessidade de acabar com o preconceito. "O projeto é composto por dois momentos: primeiramente vamos capacitar os funcionários para depois levar esse assunto para os alunos. Ainda há dúvidas sobre direito homoafetivo entre os servidores da escola", afirma.
Patrícia conta que vai abordar questões básicas, além de demonstrar como a homofobia pode levar à evasão escolar. "A ideia é mostrar o "beabá". Vou falar, por exemplo, que não é opção sexual e sim orientação sexual. Abordarei também estatísticas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) que comprovam como é grande o índice de homofobia nas escolas e como esse preconceito pode fazer com que jovens desistam da vida escolar e tenham problemas, mais tarde, para se inserir no mercado de trabalho".
Expandir fronteiras - A advogada conta ainda que o intuito da iniciativa é expandir o trabalho para todas as escolas de São Paulo. "O propósito é que todas as escolas, públicas e particulares, recebam essa orientação. A sociedade brasileira é muito homofóbica, não adianta conseguir a aprovação de leis se não mudarmos o pensamento. Uma boa maneira de começar essa mudança é nas escolas", defende.
Para solicitar a palestra em sua escola entre em contato pelo e-mail patricia@patriciagorisch.adv.br
A palestra será ministrada pela advogada Patrícia Gorisch, vice-presidente nacional da Comissão de Direito Homoafetivo do IBDFAM. Segundo ela, é preciso esclarecer professores, diretores e demais funcionários das escolas sobre a necessidade de acabar com o preconceito. "O projeto é composto por dois momentos: primeiramente vamos capacitar os funcionários para depois levar esse assunto para os alunos. Ainda há dúvidas sobre direito homoafetivo entre os servidores da escola", afirma.
Patrícia conta que vai abordar questões básicas, além de demonstrar como a homofobia pode levar à evasão escolar. "A ideia é mostrar o "beabá". Vou falar, por exemplo, que não é opção sexual e sim orientação sexual. Abordarei também estatísticas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) que comprovam como é grande o índice de homofobia nas escolas e como esse preconceito pode fazer com que jovens desistam da vida escolar e tenham problemas, mais tarde, para se inserir no mercado de trabalho".
Expandir fronteiras - A advogada conta ainda que o intuito da iniciativa é expandir o trabalho para todas as escolas de São Paulo. "O propósito é que todas as escolas, públicas e particulares, recebam essa orientação. A sociedade brasileira é muito homofóbica, não adianta conseguir a aprovação de leis se não mudarmos o pensamento. Uma boa maneira de começar essa mudança é nas escolas", defende.
Para solicitar a palestra em sua escola entre em contato pelo e-mail patricia@patriciagorisch.adv.br
Atendimento à imprensa: ascom@ibdfam.org.br