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Búzios recebe o segundo dia do VII Congresso Internacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM – VIII Congresso do IBDFAM-RJ
Em atualização
No segundo dia do VII Congresso Internacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM – VIII Congresso do IBDFAM-RJ, realizado em Búzios, no Rio de Janeiro, os mais de 800 congressistas puderam acompanhar temas que impactam diretamente a atuação de profissionais do Direito das Famílias e das Sucessões.
Logo na abertura, o público acompanhou uma apresentação especial sobre o aplicativo Vida Compartilhada, chancelado pelo Conselho Nacional de Justiça. Os inscritos assistiram a um vídeo sobre os objetivos do app e também puderam conhecer sua interface.
O Vida Compartilhada será utilizado pela Sexta Vara de Família do Rio de Janeiro e a ideia é que, a partir do projeto piloto, ele seja implementado em todos os tribunais do Brasil.
Em seguida, o quarto painel foi aberto pelo vice-presidente da Comissão de Relações Acadêmicas do IBDFAM, Conrado Paulino da Rosa, cuja fala questionou a possibilidade da guarda compartilhada à distância, entre cidades ou países.
A advogada e professora Líbera Copetti falou sobre a maneira como a alienação parental vem sendo aplicada pelos tribunais brasileiros. Ela também apresentou quais parâmetros e critérios são aplicados pelo Direito Estrangeiro e que podem colaborar para esse assunto no Brasil.
Por fim, a psicóloga judiciária e membro do IBDFAM, Glicia Brazil, conduziu uma palestra sobre a violência institucional nos processos judiciais de família.
O quinto painel do VII Congresso Internacional do IBDFAM - VIII Congresso do IBDFAM-RJ foi marcado por temas relacionados a violência doméstica, violência processual e responsabilidade civil.
Enquanto a promotora de justiça Andrea Amin falou sobre o necessário diálogo entre juízos de família e de violência doméstica, a advogada Flávia Oliveira abordou a violência processual nas ações de família.
Ao concluir o painel, o professor Anderson Schreiber falou sobre a responsabilidade civil decorrente do abuso nas relações familiares.
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